terça-feira, 25 de dezembro de 2012
segunda-feira, 17 de dezembro de 2012
Mãos na massa
Na quinta feira dia 13 de Dezembro, pouco
depois das 9:30, as turmas do 3º A, 4º A e 4º B, meteram as mãos na massa. As professoras pouco depois das 9:30, começaram a preparar os ingredientes e a
preparar tudo para a confeção das nossas bolachinhas de Natal. Misturámos e
pesámos os ingredientes, colocámos o papel vegetal nos tabuleiros e preparámos
tudo para começar a amassar.
Estendemos a massa e com formas
natalícias fizemos bolachas que posteriormente embalámos com papeis e fitas
bonitas, para levarmos como presente para as nossas famílias. Adorámos a
experiência e esperamos que se torne a repetir!
domingo, 16 de dezembro de 2012
Se eu fosse uma nuvem...
Se
eu fosse uma nuvem… gostaria de ir a todos os países e
também brincar por todo o céu. Iria beber água ao rio, ficaria cheia e faria
chover pelas cidades e pelos campos. As plantas e os legumes das hortas
cresciam, viçosos e verdinhos. Depois ia falar com o Sol e contava-lhe que ser
nuvem é muito divertido. Teria muitas irmãs nuvens com quem brincar às
corridas, às escondidas…
A turma do 3º A
Se eu fosse uma folha...
Se
eu fosse uma folha… gostaria de ser amarelinha e morar
numa árvore muito alta para poder ver tudo o que se passa; gostaria que essa
árvore estivesse num jardim para ver as crianças a brincar; queria conversar
com os pássaros e poder ir no seu bico conhecer outros países; quando chegasse
o dia de cair ao chão, queria ser apanhada por um menino que me levasse para
casa e me guardasse no seu quarto.
A turma do 3º A
Pé no pedal e lixo no lixo
No dia 23 de novembro assistimos a uma
peça de teatro sobre a natureza e o meio ambiente. Eram dois senhores que se esconderam atrás do cenário e fizeram um teatro de fantoches.
A personagem principal era a Li, que era
uma menina muito preocupada com a natureza. Outra personagem era a Terra, que
se queixou do efeito de estufa. O Sol começou a aquecer e a Terra ficou cheia
de calor. A rapariga colocou-lhe um chapéu para protege-la e ela ficou com
frio. A Li tirou o chapéu e pôs a camada do ozono para ela ficar protegida do
frio e do calor.
Surgiu a Dona Árvore que nos disse que precisava de muita água e muito sol para sobreviver. Disse-nos também que só assim conseguia dar-nos o oxigénio de que precisamos para viver.
Entrou a Dona Vaca, que começou a libertar uns gazes muito mal cheirosos. A Li e a Dona Árvore mandaram-na embora, pois ela estava a poluir o ar.
Saltou um carro que perguntou se elas queriam ir dar uma voltinha. Elas mandaram-no sair porque também ele estava a sujar a atmosfera com os fumos do tubo de escape.
Apareceu o Zeca que vinha a comer um chocolate e atirou a embalagem de plástico para o chão. A menina ficou muito zangada com ele pois estava a sujar o chão, quando devia estar a separar o lixo para ser reciclado. O Zeca prometeu que para a próxima iria guardar o papel no bolso até encontrar um caixote do lixo.
Surgiu então o Senhor Sapo que se queixou que as águas dos rios estavam a ficar sujas. A Li lembrou-nos que é importante não poluir a água e que temos de poupá-la. Não devemos estragar e devemos fechar bem a torneira pois a água potável pode acabar.
O Barnabé tentou arrancar a Senhora Árvore para ir vender a madeira e ganhar dinheiro. A Li pediu-nos para mandá-lo parar. Ele parou mas foi buscar a rede de pesca e começou a tentar apanhar a Senhora Lagosta.
A Li pediu-nos novamente para mandá-lo para, pois a Senhora Lagosta está grávida e estamos na época do defeso e não se pode pescar.
A Dona Baleia também apareceu para nos contar que o seu cocó é importante para o equilíbrio dos ecossistemas marinhos, porque muitos animais alimentam-se dele.
A Dona Tartaruga surgiu a reclamar porque ia comer uma alforreca e afinal era um saco de plástico. Ela ia morrendo sufocada.
O Senhor Pinguim vinha aflito, o gelo está a derreter muito rapidamente e ele foi arrastado pela corrente, desde o Estreito de Magalhães, no sul da Argentina, até ao Brasil.
Vitória, vitória, já acabou a peça de teatro.
No final os senhores mostraram os fantoches da história. Todos eram feitos de material reciclado. A maioria foi construída a partir de garrafas de refrigerantes e forrados de pasta de papel. A vaca e o carro foram feitos a partir de copos de plástico.
A senhora mostrou-nos também um filme sobre o caminho que fizeram desde que saíram do Brasil até à Venezuela, sempre de bicicleta. Mostraram-nos várias espécies de animais que foram encontrando ao longo do percurso.
Para chegar a Portugal vieram de avião, mas aqui deslocam-se também de bicicleta, pois é um meio de transporte ecológico.
Surgiu a Dona Árvore que nos disse que precisava de muita água e muito sol para sobreviver. Disse-nos também que só assim conseguia dar-nos o oxigénio de que precisamos para viver.
Entrou a Dona Vaca, que começou a libertar uns gazes muito mal cheirosos. A Li e a Dona Árvore mandaram-na embora, pois ela estava a poluir o ar.
Saltou um carro que perguntou se elas queriam ir dar uma voltinha. Elas mandaram-no sair porque também ele estava a sujar a atmosfera com os fumos do tubo de escape.
Apareceu o Zeca que vinha a comer um chocolate e atirou a embalagem de plástico para o chão. A menina ficou muito zangada com ele pois estava a sujar o chão, quando devia estar a separar o lixo para ser reciclado. O Zeca prometeu que para a próxima iria guardar o papel no bolso até encontrar um caixote do lixo.
Surgiu então o Senhor Sapo que se queixou que as águas dos rios estavam a ficar sujas. A Li lembrou-nos que é importante não poluir a água e que temos de poupá-la. Não devemos estragar e devemos fechar bem a torneira pois a água potável pode acabar.
O Barnabé tentou arrancar a Senhora Árvore para ir vender a madeira e ganhar dinheiro. A Li pediu-nos para mandá-lo parar. Ele parou mas foi buscar a rede de pesca e começou a tentar apanhar a Senhora Lagosta.
A Li pediu-nos novamente para mandá-lo para, pois a Senhora Lagosta está grávida e estamos na época do defeso e não se pode pescar.
A Dona Baleia também apareceu para nos contar que o seu cocó é importante para o equilíbrio dos ecossistemas marinhos, porque muitos animais alimentam-se dele.
A Dona Tartaruga surgiu a reclamar porque ia comer uma alforreca e afinal era um saco de plástico. Ela ia morrendo sufocada.
O Senhor Pinguim vinha aflito, o gelo está a derreter muito rapidamente e ele foi arrastado pela corrente, desde o Estreito de Magalhães, no sul da Argentina, até ao Brasil.
Vitória, vitória, já acabou a peça de teatro.
No final os senhores mostraram os fantoches da história. Todos eram feitos de material reciclado. A maioria foi construída a partir de garrafas de refrigerantes e forrados de pasta de papel. A vaca e o carro foram feitos a partir de copos de plástico.
A senhora mostrou-nos também um filme sobre o caminho que fizeram desde que saíram do Brasil até à Venezuela, sempre de bicicleta. Mostraram-nos várias espécies de animais que foram encontrando ao longo do percurso.
Para chegar a Portugal vieram de avião, mas aqui deslocam-se também de bicicleta, pois é um meio de transporte ecológico.
Texto Coletivo dos alunos do 2ºA da EBI c JI Sophia de Mello Breyner
Pé no pedal e lixo no lixo
Estiveram na Escola EB1 c/ JI Amélia Vieira Luís, a turma do Pé no pedal e lixo no lixo, a apresentar uma peça de teatro toda feita a partir do lixo. Aprendemos que conseguimos fazer coisas incríveis, como uma baleia, um sol ou uma lagosta, com coisas que deitamos ao lixo, como por exemplo, uma garrafa de sumo.
Aprendemos também, coisas e palavras complicadas, como dióxido de carbono, gases poluentes e poluição, entre outras, que ditas de outra forma e de forma mais divertida, faz-nos pensar em todo o lixo que devemos reciclar ou reutilizar e não deitar apenas ao lixo.
Foi um dia muito bem passado, divertido e em que aprendemos muitas palavras e coisas novas e divertidas...
Comemoração do Dia de São MARTINHO
No passado dia 11 de novembro, comemorou-se o S.
Martinho. Para assinalar este dia, e como manda a tradição, comemos castanhas e
convivemos todos juntos no pátio da escola.
Colocámos as nossas castanhas
quentinhas em cartuchos elaborados por nós, e fomos para a rua contemplar e
aproveitar um Sol magnífico que nos aquecia por entre as nuvens de outono.
E
não é que o verão de S. Martinho existe mesmo? Foi um dia espectacular!!!!
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